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Porto Alegre, RS, Brazil
Essa ação é um dos sistemas alternativos de solução de conflitos que se apresenta como possibilidade de ampliação e incremento no acesso à justiça. É auto-compositiva, isto é, os próprios envolvidos, com o auxílio de um terceiro – o mediador – buscam a resolução de suas controvérsias, ao passo que abrem possibilidades de discussão e solução de problemas e demandas comuns a toda a comunidade em que estão inseridos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Núcleo Bom Jesus é notícia no Diário Oficial de Porto Alegre

DIÁRIO OFICIAL DE PORTO ALEGRE
– Edição 3837 – Quinta-feira, 26 de Agosto de 2010
Textos elaborados e de responsabilidade
da Assessoria de Comunicação da Câmara
CÂMARA MUNICIPAL
Leia mais no http://www.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/
Vereadores ouvem relatos do
programa Justiça Comunitária
A Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude
(Cece) recebeu a coordenação do projeto Justiça
Comunitária, do programa federal Pronasci, localizado no
bairro Bom Jesus da Capital. Por intermédio do Centro
Cultural James Kulisz, 25 agentes escolhidos na própria
comunidade trabalham na prevenção da violência e na
conscientização dos direitos humanos e civis da população.
Entre os objetivos estão também a mediação dos confl itos
entre os próprios moradores.
Para Ana Cristina de Lima, coordenadora do projeto
Justiça Comunitária, esses agentes precisam passar por uma
transformação do conceito de cultura de paz para ter efeito
prático nos índices de criminalidade. “Queremos parcerias
para ações e divulgações junto à Cece”, disse. Ana Cristina
destaca que o Justiça Comunitária precisa ser inserido como
um programa de governo, pois seus resultados não se dão
nem a curto e nem a médio prazo. “Nos preocupa que isto
não prossiga. Já procuramos espaços, mas não tivemos
retorno do Poder Público. Isto é preocupante”, relata.
Ana Maria Rangel, assistente social do programa, relata
que a grande novidade é conseguir trabalhar a prevenção.
“É uma construção diária com a mediação da comunidade.
Precisamos ter parcerias”, comenta. Segundo ela, as notícias
de violência são vistas diariamente na vila Bom Jesus, mas
que também existe lá “uma consciência comunitária para
mudar esta história”. Ela informa que são 25 agentes de
mediação comunitária, todos moradores.

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